Viviane Brasil Crossdresser

Foto real feita no dia e no local do conto

Em uma madrugada de sábado, por volta de 00:00, eu estava no local onde costumo receber alguns caras para me aventurar, e também onde eu me monto para poder sair arrumadinha como uma linda fêmea. Ao fundo, estava ouvindo o som de funk que parecia estar em algum lugar bem próximo ao meu local. Resolvi me arrumar e sair toda montadinha à procura do tal baile funk.

Fui na direção do som, mas fiquei com receio de ser em alguma comunidade, mesmo sabendo que não tem comunidade próxima da redondeza.

Por medo, acabei mudando de plano, em vez de ir em direção ao Bale Funk, fui na direção oposta, onde tem uma praça que fica 15 minutos andando do meu local.

Essa praça tem dois lados, nos dois lados tem alguns trailers e barraquinhas, porém um lado estava bem cheio e as que ficavam do outro lado já estavam fechadas, eu preferi ficar no lado mais deserto e mais discreto.

Imagem real da praça de Ricardo de Albuquerque

Assim que eu cheguei na praça, resolvi fazer algumas fotos, algumas selfies na parte dos brinquedos onde tem o playground das crianças. Em seguida, resolvi sentar no banquinho da praça e observar dois rapazes que estavam descarregando caixas de frutas em frente ao supermercado.

Foto real feita no dia e no local do conto

Um deles era um coroa que aparentava ter entre 50 a 55 anos, o outro era um jovem, bem novo, que aparentava ter no máximo entre 20 a 21 anos, os dois me olharam surpresos enquanto descarregavam as caixas de frutas.

Imagem feita por IA para ilustração

O coroa que parecia ser "chefe" do mais novo, olhou e rapidamente desviou o olhar, dando a entender que estava totalmente concentrado e focado nos seus afazeres, já o mais novo me olhou e rapidamente apertou o pau com um olhar de desejo e ao mesmo tempo inquieto por não poder ficar à vontade em me olhar, e assim eles continuaram a fazer o que deveriam estar fazendo (Trabalhando). O mais novo seguia me olhando descontroladamente, sem saber o que fazer, rodeava o caminhão, me olhava, dava um sorriso de canto de boca, porém ao mesmo tempo ele olhava para o seu chefe, que estava empenhado com o serviço, depois de um bom tempo eles entraram dentro do caminhão e saíram.

Eu segui sentada na praça, sozinha, vendo aquele entre e sai de caminhões, logo chegou um outro caminhão com outros rapazes, mas rapidamente apareceu um carro que desacelerou ao me ver na praça, e assim ele deu uma volta, em seguida outra volta, diminuindo cada vez mais a sua velocidade. Ele parou, acendeu os faróis do carro, abaixou um pouco o vidro escuro da janela e me chamou.

Eu fui até a ele, perguntei o que ele queria, ele me elogiou, disse que eu era uma boneca muito linda, e perguntou se eu estava ocupada ou se eu gostaria de dar umas voltas com ele, e claro que eu aceitei, entrei no banco do carona e fomos passear.

Imagem feita por IA para ilustração

Ele me levou ali para as ruas em torno da praça, disse que gostou muito de mim, que era casado, mas que gostaria muito de ficar comigo, e assim paramos num lugar deserto e escuro.

Ele abaixou o banco todo dele, e o meu banco também. Ele era um homem negro, de estatura alta, usava um dread no cabelo, com as pontas claras,

Ele abriu suas calças e colocou a pica todo para fora, alisando-o com muito, muito, com muito tesão.

Eu estava louca de vontade de acariciá-lo com meus lábios, então rapidamente eu agachei para beija-lo como se nunca tivesse sentido um membro tão lindo e tão preto nos meus lábios.

Eu beijei, cheirei, apreciei cada centímetro, eu abri minha boca e engoli como se estivesse engolindo um delicioso sorvete de chocolate que iria me lambuzar a poucos minutos ali mesmo. Eu engolia, lambia, cheirava, beijava, subia e descia com meus lábios molhados, cheios de prazer e um desejo ardente de ser possuída por aquele macho negro que fazia me sentir mulher naquela madrugada.

A noite estava chuvosa e fria, eu estava usando um vestido com estampa de onça e uma sandália preta, cabelos longos, loiros, meus olhos azuis que brilhavam naquela noite.

Os vidros do carro com o tempo começaram a embaçar e o calor ficou intenso, mesmo com o ar condicionado ligado, o calor tomava conta dos nossos corpos.

Eu fazia movimentos enlouquecedores, acariciava a barriga dele, o rosto e aquele pau maravilhoso, ele por sua vez alisava minha bunda, deslizando seus dedos por entre a minha calcinha, puxando para si, como se desejasse me dominar dentro daquele carro.

Com o banco totalmente deitado, virei de lado e ele virou em seguida, encaixando atrás de mim, me empinei toda, ele colocou a mão na minha cintura, puxou contra o seu membro e me penetrou ardentemente com a linda rola negra que brilhava ainda mais estando vestida com um preservativo. Em um toque sutil, todo o membro me penetrou, arrancando uma lágrima dos meus olhos com um misto de dor e prazer, me fazendo pedir pra parar e ao mesmo tempo para continuar.

Soltei leves gemidos, mas a minha vontade mesmo era de gritar feito uma fêmea sendo possuída por um macho sedento.

Os movimentos ficaram ainda mais fortes, o carro balançava, a chuva caía e o meu desejo só aumentava o dele também. Ele dizia: "quero te possuir de quatro". E foi desse jeito completamente inclinada, com o bumbum empinado, ele veio por cima, e estávamos bem abaixados, ele principalmente, por causa da sua altura, era um pouco incômodo de estarmos naquela posição dentro de um carro, mas mesmo com todo o desconforto, o prazer tomava conta dos nossos corpos. Ele metia levemente, até que eu pedisse mais e mais, com mais força, com isso o movimento do carro balançava ainda mais, e os gemidos também aumentaram.

Eu mordia meus braços, meus dedos, minha mão, para não gritar muito alto naquela rua chuvosa. Ele também dava leves gemidos e socando a pica com força e com vontade.

Em seguida, ele pediu para que eu deitasse de bruços no banco e ele deitou por cima de mim, novamente encaixando cada centímetro do seu pau no meu cuzinho, sem deixar nada de fora, mordendo meu pescoço, lambendo minha orelha e falando: "geme, vadia".

E eu urrava de prazer, pedia mais, pedia para não parar, sentia aquele membro me rasgando, me penetrando, me deixando louca a cada movimento. Ele estava tomado pelo prazer, disse que ia gozar, empinei ainda mais, sentindo a força e a pressão do corpo dele em cima da minha bunda, gozou como um cavalo no cio, estávamos ofegantes e o calor continuava intenso.

Imagem feita por IA para ilustração

Posicionamos novamente o banco para o lugar de origem, suados de tento prazer. Ele me deixou no mesmo lugar onde me buscou.

Após passar mais alguns minutos lá na praça, fazendo outras selfies, alguns caminhões e carros que passavam, paravam, buzinavam, porém nenhum deles tiveram a mesma coragem que o macho anterior.

Foto real feita no dia e no local do conto

Resolvi ir embora, já estava tarde, por volta de 3 ou 4 horas da manhã, eu precisava voltar para casa.

Chamei um carro de aplicativo (Uber), e menos de um minuto chegou o carro com macho lindo demais, um moreno, com os olhos verdes, lábios carnudos.

Eu sentei na parte de trás, do lado direito, para que eu pudesse observar todos o movimento do gato.

Imagem feita por IA para ilustração

Percebi que o macho me olhava pelo retrovisor e eu retribuía cada olhada. Sem eu esperar o macho se virou, colocou a mão direita nos meus seios e falou: "você é linda" Eu agradeci, em seguida ele perguntou: "quer vir pra cá, para o banco da frente?" Rapidamente eu respondi: "com certeza".

Ele parou o carro, e eu fui para o banco da frente, ele me deu um beijo gostoso, e eu fiquei encantada com o beijo do macho, ele estava bem ansioso, logo abriu a bermuda e eu iniciei um delicioso boquete.

Imagem feita por IA para ilustração

E ele foi dirigindo até o local da minha casa, e eu me deliciando naquela pica morena, com a cabeça vermelha que pulsava na minha boca.

O macho também deslizava os dedos por entre minha calcinha, contornando a borda do meu cuzinho, brincadeira com os dedos na entrada, enfiando elas vagarosamente, em seguida dando leves tapas, enquanto eu me acabava na pica maravilhosa dele, eu engolia tudo, lambia intensamente, com um louco desejo, assim como eu fiz com o primeiro macho, como uma fêmea insaciável, que precisa de homens ativos para me satisfazer.

Chegamos na minha casa, onde o caminho foi percorrido sem que eu tirasse o pau dele da minha boca em um delicioso sexo oral, em poucos minutos no portão de casa, ele disse: "vou gozar na sua garganta" em seguida jorrou todo o leite quente dentro da minha boca, escorrendo pela minha garganta, eu apenas engoli tudo sem pensar muito, só queria sentir o sabor daquele néctar do prazer.

Em um breve sorriso, nos despedimos, e assim terminou a noite de uma fêmea insaciável.

OBS:

Todo conto relado nesse blog é uma história real vivida por mim.