Olá seus lindos, estavam com saudade dos meus contos né?
Então, hoje resolvi contar uma história que aconteceu comigo mais ou menos 2 meses atrás.
Também postarei uma sessão de fotos e um vídeo que eu fiz no último fim de semana para vocês.
Espero que você gostem.
Conto
A madrugada estava fria e eu em casa tomando uma cerveja e ouvindo música, até que a cerveja acabou e me bateu uma vontade enorme de continuar bebendo, porém eu teria que ir na rua comprar, até ai nada demais, comparando a vontade que eu estava de esticar a madrugada, mas a grande "Loucura" é que eu sempre fui afim de realizar um enorme desejo de sair na rua montada, era a primeira vez que eu faria isso, mas será que daria certo?
Em uma atitude totalmente impulsiva, peguei uma pequena mochila e coloquei meus pertences, fiz uma maquiagem básica, coloquei uma calcinha bem pequena por baixo e fui.
Chegando em umas principais Avenidas do Rio de Janeiro, uma das mais movimentadas a Av Brasil (fica próximo a minha casa), procurei um local deserto para me montar por completo, foi aí que me despi ficando só de calcinha em seguida colocando um vestido curto da cor azul, arrumei o cabelo (peruca) e fui pegar a tal cerveja.
Parei em um bar em frente a essa avenida onde havia um ponto de ônibus que pela hora estava bem movimentado, a maioria eram homens que instantaneamente me olharam curiosos e de certa forma até interessados em saber o que eu tinha oferecer.
Pedi uma cerveja, e poucos minutos depois um dos rapazes do ponto de ônibus fez sinal pedindo para falar comigo, fiz um charme e pedi para esperar, assim que terminei a primeira cerveja fiz sinal para que me seguisse.
Chegamos em uma rua estreita ao lado do bar, onde havia uma garagem e alguns trailers, local apropriado para uma deliciosa brincadeira, foi exatamente o que aconteceu, demos um delicioso amasso, uma punheta bem molhada com minha saliva, e um baquete quente que deixou o pau explodindo de tesão. O macho não resistiu e logo gozou com a punheta molhada.
Ele voltou para o ponto, não demorou muito e o ônibus dele chegou e eu sentei no barzinho, de pernas cruzadas acompanhando todo a movimentação por ali.
Pedi mais uma cerveja e quem me servia era uma mulher, aparentemente dona ou funcionária do bar, muito simpática por sinal.
Depois de alguns goles, já me preparando para pedir a próxima, eis que chega o marido da tal mulher do bar, assim que ele chegou me olhou dos pés a cabeça e fez um comentário com desdenho sobre mim: "O que é isso?", perguntou com ar de deboche para esposa, ela apenas sorriu, ele por sua vez ficou de pé a minha frente e a esposa sentada de costas atendendo outros clientes que passavam pelo local.
O macho me olhava fixamente, e eu por receio apenas evitava encara-lo, mas reparei que ele não tirava os olhos, e por um momento resolvi encarar e ver qual seria a reação dele, e para minha total surpresa o macho balançou a cabeça indicando o local que eu deveria ir, saiu do bar em direção a rua ao lado, eu por um momento pensei: "será que eu devo?", a curiosidade falava mais alto que o medo.
Segui o bofe até a rua de trás do barzinho, ele chegou em um apartamento abriu a portaria e subiu as escadas, eu fiz o mesmo.
Após subir um lance de escadas entramos no AP que para minha surpresa estava cheio de fotos do casal, e coisas de criança, no mesmo instante fiquei meio sem saber o que fazer, mas já estava lá então era a hora de fazer o que realmente a gente queria.
Sem falar nada ele colocou a pica dura de tamanho médio pra fora, sentou no sofá, ordenou que eu ficasse ajoelhado na frente dele, puxou meu pescoço com truculência de encontro ao seu pau, e assim eu cai de boca na rola veiúda e rígida do macho.
Foi uma mamada intensa e selvagem, ele sabia bem o que queria, estava louco de desejo, sussurrando como quem está tomado de tensão, com isso eu intensifiquei ainda mais a mamada deixando a pica babada do jeito que eu gosto, foi então que eu ele disse: "tô quase gozando, fica de 4 agora".
Peguei a camisinha, coloquei na pica dele e fiquei de 4 conforme ele havia mandando.
Sem fazer muita cerimônia, ele meteu em uma estocada só me arrancando um breve gemido de dor e prazer ao mesmo tempo, assim ele me ordenou: "cala a boca puta" e seguiu socando em velocidade bem rápida e com bastante força, e eu já não conseguia segurar os gemidos, então ele tampou minha boca com uma das mãos e a outra segurava a cintura me penetrando com vontade.
Não demorou muito e o macho deu um suspiro e jorrou muito leite dentro de mim (na camisinha é claro) finalizando com a seguinte frase: "tá ai o que você queria, agora pega suas coisas e vamos sair daqui".
Ainda não satisfeita (de cerveja pelo menos rs) voltei ao bar e pedi mais uma, seria a última, já estava mais do que na hora de voltar para casa, foi aí que percebi um rapaz alto, branco de olhos claros no ponto de ônibus, ele estava ali o tempo todo observando tudo o que havia acontecido, e assim que eu pedi a "saideira" ele sorriu como quem queria dizer: "Eu tô vendo tudo que você está fazendo", eu por minha vez, fiquei um tanto sem graça, pois na empolgação, não percebi que ele estava vendo tudo, porém como eu não devo nada a ninguém retribui o sorriso e ofereci a cerveja para ele, que sacodiu a cabeça em sinal negativo, ainda meio sem jeito, resolvi chama-lo, ele veio até a mim e eu tornei a oferecer a cerveja: "Quer", ele ainda sem graça respondeu: "Até quero, mas tô com medo do meu ônibus passar e eu perder ele, estou aqui no ponto a um tempão" fiz uma cara de chateada e respondi: "Que pena! então tá né", ele logo me interrompeu dizendo: "Eu queria mesmo era outra coisa", deu uma boa apertada no pau, meus olhos foram direto naquele belo volume.
Rapidamente terminei a cerveja e fomos em direção ao próximo ponto de ônibus, onde ficava um pouco mais afastado do bar, assim que chegamos o gato foi em direção a uma porta que estava encostada, bem ao lado de um prédio e entrou, ele parecia já conhecer o lugar. Entramos juntos, o lugar era uma espécie depósito de coisas velhas de um desses prédios.
Eu ainda estava sedenta, mas dessa vez não de cerveja e sim de mais leite, como se ainda não tivesse me saciado, novamente me ajoelhei e abri o zíper dele, ele disse que estava nervoso por ser a primeira vez, eu disse que era só relaxar que certamente ele iria gostar.
Tornei a fazer uma das coisas que eu mais amo (mamar uma pica) e dessa vez com mais delicadeza para que ele pudesse sentir os meus lábios deslizando. Ele acariciava meu rosto, pedia para eu não parar, dizia que estava gostoso, então continuei durante um bom tempo fazendo o boy delirar, até que o celular dele tocou e assim o gato respondeu: "Eu já tô a caminho, logo logo eu chego ai", e com uma expressão de tristeza ele avisou que precisava ir.
Assim que o boy saiu eu aproveitei o local e troquei de roupa, peguei minhas coisas e voltei para casa.
Uffa que aventura heim.
Fiz um vídeo dançando para vocês
Minhas fotos com meu novo vestido de oncinha
E ai? o vestido de oncinha está aprovado?
