Olá meus amores, faz um tempinho que eu não posto meus contos né? Sei bem que a galera gosta e vive me pedindo, pensando nisso vou contar uma situação que aconteceu comigo a poucos anos atrás, mas que foi bem marcante.
Era carnaval, eu estava saindo de uma badalada festa de um camarote famoso aqui no Rio, saindo dali eu iria direto viajar, mas o destino acabou mudando o meu caminho.
Já estava amanhecendo eu estava bem alegrinha devido a quantidade excessiva de espumante e Gin tônica que eu tomei no tal camarote, segui meu caminho tentando ser discreta ao máximo, porém depois de uns golinhos a mais eu acabo ficando soltinha, o quadril balança mais do que o normal, fazendo assim um rebolado um tanto chamativo.
Não demorou muito e percebi um cara me seguindo, me olhando, digamos que acompanhando o meu rebolado, em determinado momento ele me abordou, puxou assunto, conversamos sobre coisas aleatórias até que ele disse que morava próximo a uma daquelas ruas e perguntou se eu gostaria de fazer companhia a ele, eu aceitei o convite, pensando: "pleno carnaval, eu no zero a zero nesse camarote, não tenho nada a perder" (Risos).
Subimos umas ruas na qual parecia ser uma comunidade e em determinado ponto havia algumas árvores, gramas e no meio uma Kombi bem velha, ele olhou pra mim e perguntou: "Algum problema namorarmos dentro da Kombi? Eu já estava completamente entregue a situação, achando estranho e ao mesmo tempo excitante, disse que não teria problema algum.
O local estava molhando já que na noite anterior choveu bastante.
Continuei ajoelhada ate que ouvi ele falar: "Ela é linda", com uma mão em cada banda da bunda me arreganhou o máximo que pode e colocou o rosto no meu cuzinho me fazendo até da um impulso para frente devido o movimento brusco do macho.
Ele se deliciava, passava a língua de cima para baixo e de baixo para cima, circulava o contorno do meu ânus me arrancando suspiros e gemidos intensos.
Eu estava louca de tesão, mas queria mesmo ver o que ele estava guardando para mim.
Então foi a vez do safado sentar no "esqueleto" do banco da Kombi e eu me ajoelhei olhando nos seus olhos e apreciei deliciosamente aquela tora que pulsava chamando meu nome.
Até que ele pediu: "Posso colocar tudo?" Sem pensar muito voltei a posição inicial, ainda mais empinada, ele por sua vez colocou a camisinha, salivou o pau e colocou bem lentamente, pra eu sentir ele me penetrando, até que percebi que o macho já estava todo dentro de mim.
"Soca gostoso", eu pedia para ele, que por sua vez atendia o meu pedido socando forte urrando de tesão no meu ouvido fazendo eu gemer de prazer ao me sentir penetrada.
Hora segurava minha cintura, hora me dava tapas na bunda, metendo sem parar, a Kombi balançava e eu grita alto: "Vai! Não para" e depois de longos minutos ele disse: "posso gozar?" Então eu respondi: "já que você vai gozar que seja na minha posição favorita."
Ele tornou a sentar no banco da Kombi e eu sentei lentamente encaixando a pica toda no meu buraquinho, desci rebolando, ele gemeu e disso: "assim eu não aguento", eu disse: "Aguenta sim delícia", e comecei a galopar com vontade no pau dele.
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