Oi minhas delicias, vocês estão bem?
Eu tenho visto que muitas pessoas tem elogiado bastante o "TBT de conto" que venho postando aqui e pesando nisso venho trazer um conto inédito e bem quente para animar vocês.
Há alguns meses atrás eu conheci um cara em um aplicativo de paquera, ficamos durante alguns meses conversando, ele sempre me chamava para ir na casa dele, mas quem me conhece sabe muito bem que não é tão fácil assim me encontrar, principalmente ser for no primeiro encontro (Risos).
Depois de bastante tempo de papo descobri que ele morava na rua do meu trabalho, e isso já me chamou atenção, porém ainda sim continuamos apenas no papo.
Certo dia, eu estava bem "naqueles" dias, não eu não estava menstruada (Risos), quando digo naqueles dias me refiro com muita vontade de transar, só que eu estava no trabalho, então logo lembrei do macho do aplicativo. Como quem não quer nada, mas querendo tudo, eu mandei uma mensagem para ele, perguntando como ele estava, ele prontamente respondeu e como era de se esperar me fez o tão esperado convite, eu fiz aquele charme dizendo que não poderia, pois eu estava no meu horário de trabalho, apesar de que naquele momento não estar fazendo nada de tão importante, ele por sua vez insistiu reforçando o convite e me dizendo que seria bem rápido.
Mil coisas passaram na minha cabeça naquele momento, um misto de medo com um tesão que me consumia a cada minuto, então fui até um dos meus chefes e disse que precisaria resolver algumas questões no banco e ele aceitou de boa.
Segui a rua procurando o local que ele morava, estava tremendo, fiquei com medo, se algo acontecesse comigo eu estava ferrada, pois eu estava no meu horário de trabalho, mas mesmo assim fui em frente em busca de prazer.
Um pouco mais adiante, encontrei o local, era uma vila e para o minha timidez tinham varias pessoas no meio da vila conversando e eu precisava passar por elas, pois a casa dele era a ultima.
Assim que achei o local eu entrei rapidamente, meia sem jeito, mas ainda sim cheia de desejo. O Macho rapidamente trancou a porta com chave e fechou todas as janelas da casa e mais uma vez me bateu aquela neurose e receio de acontecer alguma coisa comigo.
Ele deitou na cama e eu sentei ao lado dele, começamos a conversar e conforme a conversa acontecia logo eu coloquei a mão no pau dele, que rapidamente foi crescendo na minha mão.
O clima esquentou, a conversa deu lugar a sussurros e meu medo deu lugar a vontade de aproveitar aquele momento. Me ajoelhei ao lado da cama, coloquei o pau dele para fora, e comecei a mama-lo olhando fixamente nos seus olhos.
De inicio ele estava tenso, pois era a "primeira" vez que ele saia com uma Cdzinha, mas logo ele relaxou deixando com que eu fizesse todo o trabalho e engolisse cada centímetro da pica dele de uma forma que provavelmente nunca foi devorada.
Percebi que ele queria gemar alto, mas não podia e eu estava completamente D4 no chão chupando o cacete dele. Eu usava uma calça jeans bem coladinha no corpo deixando o bumbum bem mais evidente, principalmente na posição que eu me encontrava (Bem empinada).
Ele batia na minha bunda de leve, alisava, levantava a cabeça como quem está delirando de prazer, pedia para não parar e vez ou outra pedia para eu tirar a roupa que ele ia me comer, porém eu resolvi não dar para ele, pois não havia me preparado para aquela ocasião (se é que vocês me entendem).
Eu sabendo que o macho estava louco de tesão, caprichei ainda mais, deixando o pau dele todo babando, engolindo, lambendo, cheirando aproveitando cada segundo daquele cacete na minha boca.
Ficamos assim por muito tempo, até que me dei conta de que eu precisava voltar. Comecei a punhetar ele e a pedir para ele gozar, pois eu teria que voltar, ele disse que ainda não queria gozar e que queria continuar sentindo o meu boquete, puxou minha nuca em direção a sua rola para que eu tornasse a chupa-la. Por um momento tornei a ficar tensa pensando: "E agora? Preciso voltar para o trabalho, pois o expediente vai terminar e eu estarei aqui trancada, o que vai ser de mim depois?", acabei tendo uma crise de consciência e achando que tinha feito besteira de estar ali naquele momento.
Eu já não estava tão entregue, o boquete que não era tão intenso, ficou morno, sem graça e eu olhava toda hora para o relógio, preocupada imaginando como iria resolver aquela situação.
Por um momento eu tive uma ideia, logo me dei conta que se não me entregasse ele não ia finalizar da forma que eu estava esperando e iria causar uma situação chata, foi ai que decidi esquecer a hora, viver o momento, me entregar completamente e arrancar aquele liquido precioso do pau dele.
Voltei a mama-lo intensamente, babando a rola, aquecendo ela com a minha boca bem quentinha, deslizava os lábios de cima a baixo de de baixo a cima intercalando com uma masturbação bem leve, com toques sutis que faziam ele tremer as pernas, e para apimentar ainda mais a situação eu falava deliciosas safadezas e ele já não sabia mais se sorria ou se fechava os olhos, então o "checkmate" foi quando eu tornei a olhar nos olhos dele, passei a língua nos lábios e pedi com a voz mansa e delicada: "Da leitinho para putinha da!", foi como falar palavras magicas, rapidamente ele soltou um delicioso jato de porra no meu rostinho, fiquei completamente lambuzada.
Voltando a realidade, me dei conta de que já tinha passado algumas horas, só tive tempo de lavar o rosto e voltar para o trabalho correndo, chegando no trabalho estavam todos me esperando para finalizar o expediente e fechar o dia.
Uffa, nada como uma boa aventura para acelerar o coração (Risos).
Um conto inédito merece fotos inéditas, espero que vocês gostem!
OBS: fotos não são do dia do encontro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário