Nós já havíamos saído antes, mas ficamos só na mamada e é claro que ele queria repetir a brincadeira para fazer o serviço completo e provar o meu cuzão.
Como eu estava prevendo o bofe chegou bem rápido, e da mesma forma começou a nossa brincadeira, tirei com pressa a calça dele, e me assustei quando vi a rola linda, quase nem me lembrava do tamanho dela, simplesmente linda demais, certamente tinha a cima de 23 Centímetros, ouvi dizer de algumas meninas que já conheceram o dote dele e arriscariam falar que ele teria 25 Cm, será? Bem, eu não sei precisar o tamanho, só sei dizer que diante daquele monumento eu só tinha que agir do jeitinho que eu sei fazer, e modesta parte muito bem (Risos).
Abocanhei toda aquela pica com vontade e prazer, deixei bem molhadinha, sentia ela passeando pela minha boca até chegar a minha garganta e voltando a passear pelo céu da minha boca e pelas laterais das minhas bochechas, tudo delicadamente, para não machucar o boneco.
Nessas horas a minha linguá se torna a minha melhor aliada, pois me ajuda a chegar a lugares de uma rola em que nem eu pensaria encontrar (Risos). Sendo bem sincera, amo tudo no sexo, mas um oral bem feito faz qualquer homem ficar de boca aberta e o pau bem rígido, na verdade não era só a boca dele que estava aberta, meu cuzinho que tinha acabado de ser penetrado pelo segurança estava bem abertinho a espera da próxima rola, será que eu aguentaria?
Ainda sim prossegui brincando com o pauzão na minha boca, mas o macho queria mesmo era sentir meu cuzinho apertando a pica dele, como todos machos preferem com ele não seria diferente, logo pediu para que eu ficasse D4 para entrar gostoso.
Já bem posicionada, empinada ao máximo para que ele sentisse meu rabão, ele colocou a cabeça e já me arrancou um suspiro, ficou brincando de leve, até eu pedir mais, e assim ele socou todo o resto, gemi alto, e ele perguntou: "Tá gostoso?" eu afirmei: "Muito!", então ele completou: "Agora vou colocar ele todo", eu falei: "Nossa! Eu pensei que ele já estivesse...", e ele colocou tudinho, fazendo sair uma lagrima dos meus olhos, mas não de tristeza e sim um misto de prazer e dor, eu tinha que ser forte (Risos).
O Dotado começou a socar, aumentando a velocidade gradativamente, e trazendo também um certo desconforto, mas não sou fêmea de desistir fácil, sugeri que mudássemos de posição e ele prontamente aceitou.
A pica entrou com facilidade de ladinho e sem muitas cerimonias pedi pra ele socar gostoso, e ele socou na velocidade antes ensaiada na outra posição. Me senti na lua, aquela bela rola metendo com pressão dentro de mim, eu só sabia gemar e pedir mais, e ele não parava de socar.
Ele já estava bem afobado, e foi me virando aos poucos mudando de posição mesmo com tudo dentro, quando eu percebi já estava D4 novamente (Risos), ele diminuía a velocidade para que eu não sentisse tanto, e logo voltava a acelerar e quando incomodava voltávamos a fazer de ladinho. Repetimos esse processo umas 4 vezes, até que na ultima vez quando percebi eu estava completamente empinada D4, com o rosto no travesseiro, literalmente mordendo a fronha e o macho totalmente em pé na cama com o pau todo encaixado dentro de mim, com uma expressão de quem ia explodir a qualquer momento de tanto tesão, é foi exatamente o que aconteceu, ele tirou a pica, em seguida a camisinha e disse: "Abre a boca", Ahhhh que delicia era a segunda leitada que eu ganhava na boquinha naquela manhã.
Como é bom ser fêmea!
A camisinha do Dotadão (Risos)
Fotos da transa
Para acompanhar o conto eu fiz uma nova sessão de fotos
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